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Globo Filmes ganha nova marca

Globo Filmes ganha nova marca

Identidade visual reforça a importância do cinema brasileiro e integração com outras plataformas Globo 

 

Às vésperas de completar 25 anos, a Globo Filmes anuncia mudança na identidade visual para comunicar novo posicionamento e novidades no conteúdo. Com o objetivo de integrá-la visualmente ao ecossistema Globo, a marca vai passar a utilizar o símbolo da empresa. A partir de pesquisas sobre o contexto sociocomportamental do brasileiro e sobre o mercado de cinema, o novo design foi desenvolvido pelo departamento de Marca e Comunicação da Globo. 

A nova identidade visual mostra uma Globo Filmes contemporânea que entende a importância de estar presente em todas as janelas, da telona ao streaming, passando pela TV aberta. “Procuramos construir parcerias que viabilizem e impulsionem o audiovisual brasileiro para entreter, encantar e inspirar pessoas com grandes histórias. Buscamos o fortalecimento de um cinema brasileiro, plural, inclusivo, acessível e sustentável. Acreditamos na força do cinema nacional em todas as telas e a nova marca Globo Filmes representa este nosso propósito”, explica a Head da Globo Filmes, Simone Oliveira. E acrescenta: “O lançamento vem acompanhado de mudanças na vinheta, assinatura em vídeo da marca que antecede as coproduções.” 

A substituição do ícone característico da coprodutora, a imagem do filme 35mm, pela logo da Globo ressalta que a marca faz parte de um ecossistema maior. Representa também uma união de forças que permite a criação de conteúdos com características diversas. “A atualização gráfica institucional da Globo Filmes acompanha o movimento que muitas marcas da empresa têm feito: incorporação de elementos da identidade visual da Globo como fonte, cores e símbolo. Ao mesmo tempo, reforça a trajetória de 25 anos da empresa e seu papel como agregador de esforços para fazer grandes projetos audiovisuais brasileiros virarem realidade. As cores invadem formas geométricas, inspiradas nas diversas formas de telas, onde os filmes nascem e migram ao evoluir dentro do ecossistema de janelas de consumo audiovisual Globo”, completa Ricardo Moyano, diretor de Criação de Marca e Comunicação da Globo. 

“Temos buscado uma carteira heterogênea, que mostre a diversidade e pluralidade do nosso conteúdo em todos os aspectos. O objetivo é valorizar a brasilidade, a diversidade, o potencial criativo e o talento dos profissionais que fazem o audiovisual nacional, sendo o cinema essa janela mágica onde tudo começa e impulsiona a vida do filme para as demais plataformas”, enfatiza Simone Oliveira. 

Em 2022, a Globo Filmes já lançou 15 longas de ficção e quatro documentários e planeja lançar mais seis documentários em coprodução com a GloboNews e seis filmes de ficção até o final do ano, entre eles: “Aumenta que é Rock and Roll” e “Pérola”, com direção de Murilo Benício.  

A nova marca da Globo Filmes será apresentada ao mercado audiovisual durante o Festival do Rio, no início de outubro. No Festival, a Globo terá seis longas na programação e estará presente no Rio Market em dois painéis: no dia 10, às 18h, no “Globo Filmes – reforçando o modelo de coproduções brasileiras”, com Simone Oliveira e mediação do cineasta Jeferson De; e no dia 13, às 14h, em um painel sobre a atuação da Globo no mercado audiovisual brasileiro, que contará, além da presença de Simone, com executivos do Globoplay e da TV Globo. 

Sobre a Globo Filmes: 

Construir parcerias que viabilizam e impulsionam o audiovisual nacional para entreter, encantar e inspirar com grandes histórias brasileiras – do cinema à casa de cada um de nós. É assim que a Globo Filmes atua desde 1998.  Com mais de 400 filmes no portfólio, como produtora e coprodutora, o foco é na qualidade artística e na diversidade de conteúdo, levando ao público o que há de melhor no nosso cinema: comédias, romances, infantis, dramas, aventuras e documentários. A filmografia vai de recordistas de bilheteria, como ‘Tropa de Elite 2’ e ‘Minha Mãe é uma Peça 3’ – ambos com mais de 11 milhões de espectadores – a sucessos de crítica e público como ‘2 Filhos de Francisco’, ‘Aquarius’, ‘Que Horas Ela Volta?’, ‘O Palhaço’ e ‘Carandiru’, passando por longas premiados no Brasil e no exterior, como ‘Cidade de Deus’ – com quatro indicações ao Oscar – e ‘Bacurau’, que recebeu o prêmio do Júri no Festival de Cannes. Títulos mais recentes como ‘Marighella’, ‘Turma da Mônica: Lições’ e ‘Medida Provisória’ fizeram o público voltar às salas pós-pandemia para prestigiar um cinema que fala a nossa língua.  


 

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Natural de Brasília, carioca de coração. Artista Plástica, desenhista, poetisa e fotógrafa. Começou cedo nas artes, fazendo caricaturas dos amigos ainda no Colegial, fez desenho livre no Oberg Cursos de Desenho e seus quadros seguem o realismo, tendo como mestres Edward Hopper, Gustave Caillebotte e Amadeo Modigliani. Em sua estante tem biografias como de Walt Disney, Victor Hugo e Tony Blair entre outros que fizeram história. Na fotografia desde 2005, fez revelação de fotos em laboratório, época da fotografia Analógica, se rendeu a era digital tendo fotos publicadas em sítios de fotógrafos como o site Olhares e o Fine Art, ambos tendo autores portugueses em sua maioria e participou de muitos Workshops desde então, sendo um deles ministrado pelo grande fotógrafo português Manuel Madeira. Como boa pisciana, arrisca algumas poesias, tendo algumas publicadas no site “Pensador”. Fez exposições de seus quadros em 2014. Se define como amante das artes e dispara que nada sabe, o aprender acontece todos os dias. Colaboradora de vários sites de mídias, com trabalhos publicados em muitos lugares de destaque.

sanny@cidadedamidia.com.br

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